domingo, 31 de julho de 2011

Bruce Irons usa prancha em chamas e fala sobre Andy: 'Entro em depressão' Em entrevista a uma revista, havaiano conta que sempre pressentiu que algo aconteceria ao irmão, falecido no ano passado. Ele sofria de apnéia do sono

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Surfe Bruce Irons prancha com fogos Indonésia (Foto: Reprodução Brent Bielmann/StabMag)Bruce Irons surfa com sinalizador na prancha
(Foto: Reprodução Brent Bielmann/StabMag)
Bruce Irons mal consegue se lembrar dos últimos meses. Desde o dia 2 de novembro, virou praticamente um fantasma. Disputou o Pipeline Masters no lugar do irmão, Andy Irons, morto naquele dia. Surfou algumas outras vezes, mas só de corpo presente. A volta veio em uma viagem à Indonésia, onde, a convite de uma revista australiana, surfou com um sinalizador na prancha. Veja o vídeo.
Em entrevista à "Stab", Bruce contou que, no dia da morte, recebeu a notícia da cunhada, Lyndie, na época grávida de oito meses. Só o que fez foi tentar acalmá-la.
- Pensava: "ele vai voltar de uma viagem". Meu irmão era tudo. Quando penso sobre isso, meio que entro em depressão. Nunca tinha lidado com meus sentimentos. Eu e meu irmão nunca conversávamos sobre sentimentos. Nunca nos sentamos e falamos: "Você está bem, meu irmão?" - disse o surfista.
Bruce contou que Andy tinha apnéia do sono e que sempre que isso acontecia alguém tinha que acordá-lo. E lembrou que em 2001 o irmão, depois de uma bebedeira, foi levado para um hospital. Ficou seis minutos sem respirar.
- Eu sempre tive preocupação de que algo acontecesse comigo ou com o meu irmão. Às vezes deitava na cama e me preocupava com ele. Tentava me preparar para o caso de algo acontecer, algo para o qual você nunca se prepara. Muitas noites eu tinha sentimentos esquisitos e ligava para ele de manhã para me certificar de que ele estava bem.
Segundo a autópsia, Andy Irons morreu em decorrência de parada cardíaca e uso de drogas. Ele foi encontrado morte em um quarto de hotel em Dallas, depois de deixar Porto Rico, onde disputaria uma etapa do Circuito Mundial.
 

história lost



A História da …Lost começou em 1987, quando Matt Biolos (Mayhem) fez sua primeira prancha. Ele trabalhava em uma loja em San Clemente – CA, em um ambiente cercado de bons shapers (Timmy Patterson, Jim Fuller, Terry Senate, Randy Sleigh para sitar alguns) e ótimos surfistas, com isso, conseguiu aprimorar ao máximo suas habilidades de shaper.
Logo com uma das primeiras pranchas que Mayhem fez, Cris Fletcher apareceu na capa da Surfing dando um aéreo animal e Mayhem começou a se destacar como shaper. Pouco a pouco, atletas profissionais começaram a fazer pranchas com ele já que os surfistas mais expressivos da Califórnia, como Cristian Fletcher e Matt Archibald, já usavam pranchas …Lost.
Mayhem também tinha um lado artístico em suas veias, que colocava nas pranchas através de desenhos personalizados. Seus amigos já diziam há anos para ele comercializar seus desenhos em camisetas, e em 1992, influenciado por Timmy Patterson e Johnny Monson, fez uma parceria com seu amigo Mike Reola e começou a produzir camisetas com sua arte e o logo …Lost.
O nome …Lost vem de uma brincadeira daquela época quando Mayhem e seus amigos não se enquadravam naquela galera que se intitulava do surf só por usar roupas de surf. Mayhem e seus amigos achavam que a filosofia do surf poderia ir muito mais além, criar um conceito, uma ideia, uma visão muito mais moderna para o surf.
Romper padrões era o principal objetivo da …Lost, e em 1993 surgiram os vídeos que desde o primeiro já divulgavam a galera pegando onda. Fosse profissional ou não, fosse patrocinado ou não, o que importava era quebrar a vala.
Atualmente a …Lost continua com o mesmo conceito. A …Lost não segue padrões, apenas transmite todo o conceito e irreverência da marca, através da sua linha completa de roupas e acessórios. Desta maneira, a …Lost ficou conhecida como a “ovelha negra”.

história da ripcul


No Início...

Em 1969, um homem chamado Armstrong está prestes a andar na lua.

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(Na verdade, no dia em que ele realmente o faz, Bells Beach tem 10 pés e está quase perfeito. Dois locais de Torquay, Charlie Bartlett e Brian Singer, fazem a cabeça antes de ir pra casa para assistir ao evento do momento na televisão branca e preta)


Na Australia, o surfe estava em um estágio curioso de seu desenvolvimento. A “revolução das bermudas” de 1967 criou um frenezi experimental no design das Bermudas e na técnica do surfe.

No agradável clima de Victoria, a sanidade prevalece no design e na técnica, e também no temperamento dos surfistas. O frio, sempre um grande empecilho, criou uma barreira para os surfistas que queriam aproveitar o potencial dos melhores picos do mundo, em qualquer época. Por volta de 1969 estas mesmas almas começaram a se mover em direção à beira mar, para a cidade de Torquay, a apenas alguns quilômetros de distancia de Bells Beach, local de umas das mais desafiantes ondas da Austrália.
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Foi neste ambiente que Doug “Claw” Warbrick e Brian “Sing Ding” Singer decidiram criar sua empresa de surf, Rip Curl. E sim, seria chamada de Rip Curl.

As pranchas da Rip Curl começaram bem em um mercado competitivo que estava descobrindo uma nova fase revolucionária em design. Pioneiros como Gordon Woods e Barry Bennett em Sidney e George Rice em Victoria tiveram centenas de pessoas que se juntaram a eles com a visão de esperança nas operações, e como a Rip Curl, nascidos de garagens e galpões.

Em muitos casos o entusiasmo e a inovação ofuscaram a especialidade técnica e a qualidade, mas a Rip Curl se concentrou em produzir um pequeno número de acessórios para as ondas locais.

Em 1970, de qualquer forma, Warbrick e Singer tomaram decisões que mudariam para sempre a origem da empresa. Olhando para as necessidades essenciais de seus amigos e surfistas nas águas geladas de Victoria – eles perceberam que uma delas – uma bermuda para surfar – estava sendo oferecida por muitas empresas, enquanto a outra – um wetsuit para proteger da água gelada – estava sendo oferecida por apenas duas empresas, uma das quais faz wetsuits para mergulhadores e tem apenas uma pequena margem de interesse comercial no surfe.

A Rip Curl assumiu uma velha casa em Torquay e os parceiros fizeram um pequeno investimento em uma máquina de costura da segunda guerra mundial. Eles juntaram uma equipe de locais e iniciaram a produção, cortando a borracha no chão e passando as peças para um maquinista que trabalhava demais e era muito mal pago.

Pelos padrões de hoje, os protótipos dos wetsuits da Rip Curl eram muito primitivos, mas eles se diferenciavam dos outros no mercado porque eram desenvolvidos através da interação com os surfistas.

sábado, 30 de julho de 2011

história rusty

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3yx_dx-c6O0-olXY4lcfDoHjOHWh4qpbwap026IRnVq4ptKUzChRPGa-7bQKUWQZzeU8C2sQGaluTmWQJJUDi1_SkmEQSJ9oBNcMBco3-D3d5jpaq1z_MfwmS0XNcJWDG33gOWEwXZuY/s1600/rusty+logo+1.jpgA californiana RUSTY é o objeto de consumo de qualquer surfista. Suas pranchas são um verdadeiro deleite para os amantes e fissurados pelo esporte, do qual o item básico é a especialidade da marca. São modelos revolucionários, com designs e medidas exclusivas, que proporcionam aos surfistas competirem em altíssimo nível. Por tudo isso, hoje em dia, a assinatura de um R com um ponto é uma das mais fortes insígnias no universo do surfe mundial.-A história
A história da RUSTY se funde com a própria história do surfe no mundo. Tudo começou com Rusty Preisendorfer, um apaixonado pelo surfe e seu estilo de vida, que fabricava pranchas desde 1969, quando tinha apenas 16 anos de idade. Rapidamente suas pranchas ganharam reputação, principalmente as utilizadas por Peter Townend e Shaun Tomson, campeões mundiais em 1976 e 1978 respectivamente. Até meados da década de 80, ele fornecia pranchas para os melhores surfistas do mundo, que então participavam do circuito mundial, além de ser jurado dos principais torneios. Nesta época, como a maioria dos principais surfistas do mundo estavam utilizando suas pranchas para competir, ele resolveu se distanciar dos julgamentos das competições e da Canyon Surfboards, empresa para qual desenvolvia pranchas, para iniciar seu próprio negócio. Foi então, que em 1985, ele fundou a RUSTY SURFBOARDS na cidade californiana de San Diego para produzir pranchas de surfe, especialmente os modelos desenvolvidos para surfistas grandes.
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-O amigo de longa data e diretor de publicidade de uma importante revista de surfe, Peter Townend, ajudou-o a criar o novo logotipo da marca. Era o surgimento do famoso logotipo que continha um R com um ponto, que rapidamente ficaria conhecido como “R.Dot”. A marca rapidamente se fortaleceu no cenário do surfe, e conseqüentemente ampliou seu conceito e qualidade para outros produtos com o lançamento de camisetas em 1986. Pouco depois, em 1988, a marca introduziu uma completa linha de vestuário, que incluía os famosos boardshorts (bermudas de surfe), feitos especialmente para quem pegava onda, satisfazendo assim todas as necessidades de um surfista.- -
Na década de 90 a marca investiu em jovens talentos do surfe como Todd Chesser, Kalani Robb, Shane Beschen, Dino Andino, Matt Archbold, Pat O’Connell, Taylor Knox e Chris Ward. Além disso, a RUSTY foi uma das primeiras marcas de surfe a estender patrocínios ao skate, snow e wakeboarding, apoiando atletas como Tony Hawk e Willy Santos. Nos anos seguintes, aliando novas tecnologias com designs revolucionários e medidas exclusivas na fabricação de pranchas de surfe, a RUSTY se tornou o objeto de trabalho dos surfistas mais habilidoso do planeta. Além disso, sempre direcionando seus produtos aos surfistas, a marca lançou a camiseta exclusiva, Amphibious, feita com um material que misturava Lycra e algodão, ideal para ser usada na água ou na terra.
- -Entre os novos modelos de pranchas da marca estão a Dwart (indicada para ondas pequenas, que permite muitas manobras, além de ser rápida e encontrada nas opções com 5 quilhas, quad ou com as tradicionais triquilhas), Fish Quatro (prancha rápida que possui uma quadriquilha com rabeta deep swallow e design exclusivo, permitindo mudar de direção com facilidade devido a um concave moderado na área de drive e uma leve espinha em V, aparente nos últimos 15 cm da rabeta) e a Big Cat (projetada para surfistas maiores e mais pesados, que possui como principais características seu tamanho avantajado, maior largura e rabeta swallow, que garante uma ótima remada e estabilidade na onda).
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Atualmente a RUSTY mantém suas raízes, investindo em uma forte equipe de atletas patrocinados composta por nomes que estão entre os melhores surfistas do mundo, como Jamie O’Brien, Josh Kerr, Jayke Sharp, Kalani Chapman, Holly Beck, entre outros. No Brasil a RUSTY ajudou a traçar uma parte da história do surfe nacional, desde nomes importantes como Neco Padaratz, Wilson Nora e Daniel Hardman, que foram patrocinados pela marca a produtos revolucionários desenvolvidos em prol do esporte. A marca está presente no Brasil desde 1995, trazida pelo surfista e shaper, Pedro Battaglin.
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história/hangloose/histórico

Em 1982, época em que o mercado de surfwear não existia, Alfio Lagnado criou a marca Hang Loose. Surfista, ele procurava uma alternativa para viabilizar suas trips em busca de ondas perfeitas. Foi aí que notou a carência de bermudas específicas para a prática do esporte e passou a produzi-las. Até então, os únicos modelos disponíveis no Brasil eram trazidos do exterior. Hoje, a marca Hang Loose é líder no segmento de surfwear e exporta seus artigos de confecção para diversos países da América Latina e Europa.
Em 1986, em uma ação muito ousada para a época, realizou o Hang Loose Pro Contest, na praia da Joaquina, Florianópolis (SC). A etapa do circuito mundial foi considerada um marco na história do surfe brasileiro e hoje em dia é campeonato mais tradicional do país. Passou por várias praia do Brasil como Joaquina, em Florianópolis; Pitangueiras, no Guarujá; Gaibu e Maracaípe, em Pernambuco; até chegar em 2000 ao paradisíaco arquipélago de Fernando de Noronha. Neste ano, o campeonato acontece pela 11a vez na ilha e é a única do país com status prime e nível seis estrelas devido à excelente qualidade das ondas.
Assim nasceu a Hang Loose, marca 100% brasileira, diferente das concorrentes na época - gringas em sua maioria. Em 1988, a Hang Loose mandou para o ASP World Tour a famosa dupla dinâmica formada por Flávio “Teco” Padaratz e Fabio Gouveia. Com isso o Brasil começou a fazer parte do surfe mundial, dando projeção internacional à empresa.
Nos últimos três anos (2007, 2008 e 2009), patrocinou ainda a única etapa do World Championship Tour (WCT) no Brasil - a elite do surf mundial – e foi considerada pelos Tops como a melhor prova da temporada 2008. Em 2007, foi vencida por Mick Fanning (conquistando o título mundial no Brasil), em 2008 por Bede Durbidge e em 2009 pelo fenômeno Kelly Slater.
Em 1995, começou a apoiar as categorias de base, com o patrocínio do circuito paulista Amador, o Hang Loose Surf Attack. E inovou em 2008 ao criar o Hang Loose Surf Camp, clínica desenvolvida pelo experiente técnico Paulo Kid com objetivo de preparar atletas amadores, fornecendo acompanhamento físico, psicológico e nutricional durante uma semana em Itacaré (BA).
Na equipe, a Hang Loose conta com atletas de destaque no cenário mundial. Representam a marca nas competições mundo afora Bernardo Pigmeu, Junior Faria e Ian Gouveia. Fábio Mestre Gouveia, após mais de 20 anos dedicado ao cenário competitivo, está em uma nova fase, focando no freesurfer e em viagens com a nova geração, além de preparar conteúdo para mídia em geral. O freesurfer Danylo Grillo explora os picos mais irados do mundo, enquanto o big rider Sylvio Mancusi caças as ondulações – e as ondas - mais pesadas do planeta. Nas competições amadoras Victor Bernardo, apesar da pouca idade, já acumula diversos títulos importantes no currículo.
Produzidos por especialistas no Brasil e exterior, acompanhados por um trabalho de supervisão de qualidade que segue as normais ambientais e trabalhistas vigentes, os produtos circulam em mais de mil pontos de vendas multimarcas e sob o formato de licença no exterior.

Niteroiense Bruno Santos fatura em fevereiro o duelo fluminense contra o carioca Raoni Monteiro, em belos tubos na Cacimba do Padre, Fernando de Noronha (PE).
Norte-americano Kelly Slater derrota Adriano de Souza e fatura o Hang Loose Santa Catarina Pro na praia da Vila, Imbituba (SC).
Raoni Monteiro começa bem o ano com vitória no Hang Loose Pro Contest, superando o norte-americano Gabe Kling na final.
Equipe profissional da marca embarca para Pasti, na Indonésia. O objetivo da trip é colher imagens para a nova campanha publicitária da marca e o novo filme da Hang Loose.
Australiano Bede Durbidge fica com o título do Hang Loose Santa Catarina Pro e pula para a vice-liderança do ranking mundial, superando na decisão do francês Jeremy Flores.

Sylvio Mancusi e o parceiro Alemão de Maresias vencem campeonato internacional de tow-in em Maresias, Sao Sebastião (SP).

 
Espanhol Aritz Aranburu domina decisão do Hang Loose Pro Contest, deixando em segundo o carioca Leandro Bastos.
Além do WQS, Hang Loose passa a patrocinar também o WCT na praia da Vila, Imbituba. Australiano Mick Fanning derrota seu conterrâneo Kai Otton na decisão e conquistar o primeiro título da carreira. Desde 1999 (com Mark Occhilupo), a Austrália não chegava ao topo do ranking.
Hang Loose cria o projeto “Surf de Raiz”, que visa criar uma rede de colaboradores para construir um mundo ambientalmente mais correto e socialmente mais justo. FOTO33.
Catarinense Jean da Silva supera norte-americano Gabe Kling nos tubos da Cacimba do Padre, em Fernando de Noronha (PE).
Alagoano Marcondes Rocha conquista título do Billabong Costa do Sauipe Pro.
Pigmeu é o novo brasileiro na elite mundial do WCT. Ele garantiu a vaga para a próxima temporada do tour ao chegar às quartas-de-final do Onbongo Pro Surfing. Aos 23 anos, Pigmeu vibrou bastante com a primeira classificação para o circuito mundial. No ano passado ele ficou por duas vagas e chegou a disputar algumas etapas como substituto de Neco Padaratz, suspenso em julho de 2005 por uso de doping.
Lançamento do filme Quintal de Casa; FOTO34.
Victor Bernardo e Ian Gouveia entram para o time Hang Loose;
Norte-americano Bobby Martinez leva a melhor sobre o cearense Dunga na decisão do Hang Loose Pro Contest em Noronha.
Fabio Gouveia vence uma etapa do SuperSurf pela segunda vez (no Rosa, Garopaba (SC) e conquista bicampeonato brasileiro na etapa de Ubatuba (SP).
Pigmeu é o primeiro alternate na lista do WCT e participando das etapas de Fiji, Ilhas Reunião e J-Bay.
Lançamento do filme Sambatrance & Rockn’roll, eleito a melhor produção do festival Internacional de Saint Jean de Luz.depois de concorrer com outros 20 vídeos, entre eles o também premiado Fábio Fabuloso.
Júnior Faria é contratado para integrar o time Hang Loose.
Em Noronha, sul-africano Warwick Wright derrota Marcelo Nunes (RN) e fica com título da competição.
Lançamento do filme Fabio Fabuloso. Produção é eleita melhor documentário brasileiro pelo público da 28a Mostra BR de Cinema, realizada em São Paulo. 
No primeiro evento do Triple Crown em Haleiwa, o Vans Hawaiian Pro, Bernardo Pigmeu surfou de forma brilhante e conseguiu a terceira posição. Fabinho ficou em quinto. Depois de terminar o PipeMasters e finalizado o ranking WCT, Pigmeu ficou como segundo alternate do WCT 2005. Qualquer desistência de algum atleta, Pig entraria para a elite WCT.
Pig foi chamado de “sensação brasileira” pelo jornalista australiano Paul Sargeant, depois de arrepiar as ondas em Banzai Pipeline numa manhã de freesurf com 15 pés, quando o Pipe Masters estava adiado devido o mar ser considerado muito perigoso.
Catarinense Neco Padaratz domina os tubos da Cacimba para levar a melhor sobre o norte-americano Bobby Martinez;
Cabofriense Victor Ribas derrota catarinense Guga Arruda e fica com título do Hang Loose Pro Contest em Noronha.
Fabinho conquista a sétima vitória no WQS (a 86ª brasileira), a terceira no exterior, no O'Neill Surf Challenge, em Les Cavaliers, Anglet, França.
Sidney Guimarães entra para o time da marca.
Em Noronha, cearense Fábio Silva leva Hang Loose Pro Contest pela segunda vez ao vencer o baiano Wilson Nora no Abras, Fernando de Noronha.
Hang Loose Pro Contest estréia nos tubos da Cacimba do Padre, em Fernando de Noronha (PE), A vitória ficou com o niteroiense Guilherme Herdy, que deixou para trás o santista Renato Wanderley.
Fabinho conquista sua primeira vitória no circuito SuperSurf ao derrotar Peterson Rosa em Maresias, São Sebastião (SP).
Fabinho é campeão da Tríplice Coroa Reef em 99;
Hang Loose Pro Contest tem duas edições neste ano. Em Maresias (SP), paranaense Peterson Rosa chega a sua segunda vitória no campeonato ao derrotar o baiano Jojó de Olivença. Em Maracaípe, o título fica na mão dos australianos, com Richard Lovett campeão e Toby Martin em segundo.
Fabinho conquista 6ª vitória no WQS (a 69ª brasileira), no Reef Brazil Classic, na praia da Joaquina, Florianópolis (SC).
Fabinho conquista o título do circuito WQS.
Pigmeu é campeão brasileiro amador na categoria Mirim;

Com palco em Gaibú (PE), baiano Armando Daltro derrota norte-americano Brian Hewitson para ficar com título do Hang Loose Pro Contest; FOTO 21.
Fabinho vence circuito brasileiro pela primeira vez e conquista quinta vitória no WQS (a 65ª brasileira, no Natural Art Pro, praia do Francês, Alagoas)
 
Fabinho Litlle Man entra para o time.
Em sua segunda edição no Nordeste, o potiguar Marcelo Nunes fatura decisão do Pro Contest em Maracaípe (PE).
Guarujaense Alcino Pirata, o pernambucano Bernardo Pigmeu e o alagoano Marcondes Rocha entram para o time.
Hang Loose começa a patrocinar o circuito paulista amador, atual Hang Loose Surf Attack. 
Hang Loose Pro Contest tem sua primeira edição no nordeste. O cearense Fábio Silva leva a melhor sobre o baiano Armando Daltro na Baía de Maracaípe, Pernambuco.
Paranaense Peterson Rosa garante a vitória para o Brasil no Hang Loose Pro Contest, deixando para trás o tahitiano Vetea David, em Pitangueiras, Guarujá.
3ª vitória de Gouveia no WQS (a 23ª brasileira). Desta vez, Fia levou o Seaway Classic, em Maracaípe, Recife (PE), eliminando Ricardo Tatuí, Jojó de Olivença, Eduardo Fernandes.
4ª vitória de Gouveia no WQS (a 31ª brasileira), segunda no exterior  OP Pukas Pro, em Zarautz, Espanha.
 
O catarinense Flávio Padaratz leva a melhor no Rip Curl Pro Landes, em Hossegor, França.
Danylo Grillo entra para equipe Hang Loose.
O australiano Matt Hoy supera o brasileiro Fábio Nunes na decisão do Hang Loose Pro Contest, em Pitangueiras, Guarujá (SP).
Ocorre a segunda vitória de Gouveia no WQS (a 21ª brasileira), primeira no exterior, no Boundi / O'Neill Pro, em Ericeira, Portugal.
 
Fabinho vence pela primeira vez o campeonato mundial de piscinas no Japão e também o Seaway Classic, em Maracaípe, Recife (PE), derrotando na final Renan Rocha, Jojó de Olivença e Tinguinha Lima. Esta foi a primeira vitória de Fia no WQS e a (11ª brasileira).
Guarujaense Sylvio Mancusi é contratado para a equipe.
Australiano Nick Wood é o segundo aussie a conquistar o bicampeonato no Hang Loose Pro Contest. Porém, desta vez o palco foi o canto do Maluf, em Pitangueiras, Guarujá.
Fábio Gouveia conquista a primeira vitória de um brasileiro no WCT, no Marui Pro, em Chiba, Japão, em 1992 (evento ainda não cadastrado). Na final ele derrotou Jeff Booth.
Fábio Gouveia conquista a primeira vitória de um brasileiro no circuito mundial em uma etapa no exterior no Arena Surfmasters, Biarritz, França.
Australiano Nick Wood derrota seu conterrâneo Richard Marsh e fatura segunda edição do Hang Loose Pro Contest no Guarujá.
Fábio Gouveia vence norte-americano Richie Collins e sobe ao topo do pódio no Hard Rock Cafe World Cup, em Sunset Beach. Foi a terceira vitória de Gouveia no Circuito Mundial (já havia vencido no Brasil e na França) e a primeira de um brasileiro no Hawaii. De quebra, Gouveia entrou para os Top-16 (ficou em 13º) e foi homenageado como o atleta que mais subiu no ranking na temporada.
Clique aqui e veja o vídeo do internauta Kiko Peres sobre a vitória de Fabinho no Youtube.
Fábio Gouveia conquista a primeira vitória brasileira no circuito mundial (após os Waimea 5000) ao derrotar o aussie Matt Hoy na praia de Pitangueiras, Guarujá, na quinta edição do Hang Loose Pro Contest – primeira fora de SC;
Fabinho e Teco começam a disputar o circuito integralmente e Gouveia é considerado revelação no mundial.
Glen Winton derrota Dave Macaulay na decisão do Hang Loose Pro Contest na Joaquina, Florianópolis (SC).
Tom Carroll chega ao bicampeonato no Hang Loose Pro Contest com um surf dinâmico e explosivo, não dando qualquer chance de reação ao havaiano Marty Thomas.
Fábio Gouveia entra para o time da marca, ao lado de Teco Padaratz. Ambos partem para Porto Rico, e Fabinho sai consagrado campeão da categoria Open na 12ª edição do mundial amador, conquistando um título inédito no surfe brasileiro;
Na segunda edição do Hang Loose Pro Contest é a vez de Tom Carroll conquistar sua primeira vitória, derrotando o australiano Mark Sainsbury na Joaquina, Florianópolis (SC).
Hang Loose Pro Contest estréia no circuito mundial com altas ondas na praia da Joaquina, Florianópolis (SC). Australiano Davey Macaulay leva a melhor sobre seu conterrâneo Mark Occhilupo.
A empresa foi criada por Alfio Lagnado, com o nome de Hang Loose. Surfista, ele queria encontrar uma forma de financiar suas trips em busca de ondas perfeitas. Numa época em que o mercado de surfwear não existia, Alfio notou a carência de bermudas específicas para a prática do esporte e começou a produzi-las, pois os únicos modelos disponíveis eram trazidos do exterior.