sábado, 28 de julho de 2012

o fera dos utimos tempos!

Kelly Slater

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Kelly Slater
Dados Pessoais
Nome completoRobert Kelly Slater
ApelidoHell, Slts, K-Fin
NacionalidadeEstados Unidos Estadunidense
Data de nascimento11 de Fevereiro de 1972 (40 anos)
Residência atualCocoa Beach, Flórida
Estados Unidos
Altura1,75 cm
Peso72kg
PosiçãoRegular
PatrocinadorQuiksilver
Carreira profissional
Títulosundecacampeão Mundial de Surfe - WCT (1992, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 2005, 2006, 2008,2010,2011) campeão da divisão de acesso - WQS (1994)

Robert Kelly Slater (Cocoa Beach, 11 de Fevereiro de 1972) é o maior surfista profissional da história do desporto.
Começou a competir em 1978, quando tinha seis anos de idade, no Salick Brothers Surf Contest que venceu. Jovem demais para viajar, desenvolveu as suas habilidades nas praias locais da Flórida, e por volta de 1982 ganhou quase todos os campeonatos de Menehune para garotos com idade inferior a 12 anos (Menehune era o nome de uma tribo mitológica de polinésios).
Slater é undecacampeão mundial de surf, e competiu nos X-Games de 2003 e 2004. Em maio de 2005, na final do Billabong Tahiti Pro em Teahupoo, Slater tornou-se o primeiro surfista a ter duas notas máximas no sistema de pontuação de duas ondas da ASP (a conquista correspondente ao sistema anterior de três ondas pertence a Shane Beschen em 1996). Slater acompanhou a evolução e as mudanças do desporto durante duas décadas, inspirando surfistas de duas gerações, sendo considerado por muitos como o maior surfista de todos os tempos

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

BBC

21/11/2011 05h57 - Atualizado em 21/11/2011 08h47
Surfista reencontra câmera e descobre imagens do fundo do mar
Câmera caiu de prancha e passou semanas na água; ela foi encontrada por outros surfistas que reconheceram o dono na praia através das fotos.

Da BBC
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Um surfista australiano recuperou uma câmera filmadora que havia caído de sua prancha e descobriu que a máquina continuou filmando por 40 minutos, revelando imagens de peixes e do fundo do mar.

Veja o vídeo

Adrian Jenkins tinha uma câmera de surfe GoPro acoplada à sua prancha, ligada, quando ela foi derrubada na água acidentalmente na praia de Kirra Point, em Queensland, em outubro.

'Eu fiquei arrasado, pensando que nunca mais encontraria a câmera', disse ele.
(Foto: Cortesia de Adrian Jenkins/BBC) Surfista fez edições das imagens e colocou no YouTube (Foto: Cortesia de Adrian Jenkins/BBC)



Viagem marinha
A máquina passou cerca de um mês no mar, até aparecer na praia de Burleigh, a cerca de dez quilômetros de onde caiu na água.

Ela ainda estava funcionando e foi encontrada por dois surfistas mais velhos, que tentaram achar o dono colocando uma foto dele em um fórum de surfe na internet.

A mensagem dizia: 'Uma GoPro foi encontrada na água em Burleigh. Alguém reconhece o dono? Parece que a prancha dele é uma mini-mal, mas não tenho certeza'.

O esforço não deu resultado, mas algum tempo depois, os surfistas reconheceram Jenkins na praia.
máquina passou cerca de um mês no mar, até aparecer na praia de Burleigh (Foto: Cortesia de Adrian Jenkins/BBC)máquina passou cerca de um mês no mar, até
aparecer na praia de Burleigh (Foto: Cortesia de
Adrian Jenkins/BBC)

'Eu fui nadar de manhã cedo em Burleigh quando um cara veio até mim e perguntou se eu tinha perdido uma GoPro. Eu disse que sim. Ele sorriu, apontou para um amigo que estava no mar e disse: 'Nós a encontramos semana passada nas pedras e colocamos umas fotos suas em um site'', contou Jenkins.

'Honestidade'
'Eu não conseguia acreditar que ainda existe honestidade e que aquele cara tinha me reconhecido. Eu fiquei eufórico.'

Jenkins diz que ofereceu dinheiro aos surfistas, mas eles aceitaram apenas ser convidados para um café.

'A parte externa da câmera ficou um pouco danificada pela areia, mas ela continua à prova d'água e havia 40 minutos de imagens que foram feitas pela câmera rolando pelo fundo do mar.'

O surfista fez edições das imagens e as colocou no site YouTube.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mineirinho bate Slater e conquista segundo título seguido para o Brasil Com direito a nota 10 nas quartas, brasuca é campeão pela 2ª vez em 2011

Por GLOBOESPORTE.COM Peniche, Portugal

Nem Kelly Slater, que dominou todas as baterias até a final, conseguiu pará-lo. O dia era Adriano de Souza, o Mineirinho. Com uma nota 9,00 logo no começo da bateria, o brasileiro dominou o decacampeão do mundo na final e conquistou, nesta terça-feira, o título da etapa de Peniche (Portugal) do Mundial de surfe. O placar final mostrou 15,67 a 14,73 para o brasileiro.
Adriano de Souza Mineirinho surfe Peniche Portugal Supertubos (Foto: ASP)Na bateria final, Mineirinho sai do tubo pedindo nota 10 (Foto: ASP)

Mineirinho já vinha mostrando bom desempenho na praia de Supertubos desde as fases iniciais do campeonato. Nas quartas de final, o paulista tirou uma rara nota 10 para derrotar de forma apertada o francês Michel Bourez (17,60 a 17,53).

Na decisão, já com poucas ondas, Mineirinho aproveitou a melhor delas e saiu do tubo pedindo outra nota 10. Os juízes deram 9, mas a vantagem para o rival já era grande. Quando Slater finalmente entrou na disputa e tirou 6,83, o brasileiro reagiu com um 6,67. A 11 minutos do fim, o americano precisava de 8,85 para virar a série. O decacampeão pegou uma boa onda a dois minutos do fim, mas os juízes lhe deram apenas 7,90;

O título desta terça-feira foi o segundo consecutivo do Brasil no Mundial. Em Hossegor, na França, Gabriel Medina, que também eliminou Kelly Slater, saiu como campeão. Em Peniche, Medina não passou da terceira fase. Heitor Alves, segundo melhor brasileiro em Supertubos, caiu diante de Slater nas quartas. Outros cinco brasucas foram eliminados na repescagem: Bruno Santos, Raoni Monteiro, Jadson André, Miguel Pupo e Alejo Muniz.
Adriano de Souza Mineirinho surfe Peniche Portugal Supertubos (Foto: ASP)O paulista festeja com a bandeira do Brasil em Portugal (Foto: ASP)

Emoção desde as quartas

As quartas de final começaram emocionantes, com uma bateria disputadíssima entre os australianos Taj Burrow e Julian Wilson. Taj saiu na frente com um 9,37 logo no começo da sessão e aumentou a vantagem depois. Wilson precisava de 9,80 para virar a bateria e conseguiu um tubo espetacular que lhe rendeu um 10 perfeito a menos de três minutos do fim.

Taj, no entanto, também havia acabado de pegar um belo tubo. A nota, um 8,53, foi divulgada junto com o 10 de Wilson e manteve Taj na ponta. Não restou tempo para uma virada, e Wilson saiu da água lamentando o resultado: 17,94 x 17,50 para o compatriota.

Em seguida, foi a vez de Heitor Alves reencontrar Kelly Slater, que o superou por pouco na quarta fase (19,30 a 17,20, resultado que mandou o brasileiro para a segunda repescagem). O americano começou arrasador novamente, com uma nota 7,17 no primeiro minuto da bateria. Heitor só encontrou uma boa onda com 15 minutos de sessão, mas obteve apenas um 6,00. Slater, pouco antes, fez seu melhor tudo e somou 9,70, deixando o brasileiro em combinação.
Adriano de Souza Mineirinho surfe Peniche Portugal Supertubos (Foto: ASP)Adriano de Souza beija a taça do evento português (Foto: ASP)

Um 9,00 a menos de dez minutos do fim da bateria selou o resultado. Slater abriu 18,70 contra 7,43 de Alves. O americano ainda brincou, pegando um tubo com switch foot (pé esquerdo fazendo a base - Slater usa normalmente o direito) antes de avançar às semifinais por 18,70 a 7,67.

As emoções continuaram em alta no duelo entre Adriano de Souza, o Mineirinho, e Michel Bourez. O francês liderou a bateria até a marca de dez minutos para o fim, quando o brasileiro deu um show e conseguiu uma nota 10. Pouco depois, Bourez deu o troco, com uma onde que lhe rendeu 8,03 e a liderança novamente.

Mineirinho precisava de 7,53 para a virada e foi preciso a cinco minutos do fim. Os juízes lhe deram 7,60. Bourez, então, tinha que conseguir 8,11 para vencer, mas sua última tentativa, a um minuto do encerramento, valeu apenas 7,33. O placar final mostrou 17,60 a 17,53. Na semi, o brasileiro enfrentaria o australiano Bede Durbidge, que fez 17,10 contra 16,60 do compatriota Joel Parkinson.

Slater faz 19,50 para ir à final

A badalada semifinal entre Kelly Slater e Taj Burrow não decepcionou. Logo na primeira onda, Slater somou 9,50, mas Taj reagiu em menos de dois minutos com uma nota 9,80 para tomar a liderança. O americano conseguiu 7,33 na sua segunda melhor onda, mas Taj novamente voltou a ponta com um 7,07. Slater precisava de 7,38 e conseguiu a pouco menos de cinco minutos do fim, com um tubo perfeito e uma nota 10. Por 19,50 a 16,87, o americano avançou à bateria decisiva.

A segunda semi não teve nível tão alto, mas foi emocionante até o fim. Mineirinho abriu na frente com duas ondas seguidas (7,00 e 6,83). Durbidge, que já havia sido superado pelo brasileiro na quarta fase, reagiu com uma onda que valeu 7,03 - a maior nota da sessão. O aussie, contudo, ainda precisava de 6,80, mas o mar não ajudou. Durbidge ainda tentou um tubo no desespero, no último minuto, mas a onda fechou com ele dentro.

Surfe. Matheus Navarro vence o Catarinense Amador da Praia do Matadeiro

Muito sol e boas ondas marcaram a sétima etapa do Circuito Catarinense Oceano de Surf Amador 2011

A paradisíaca Praia do Matadeiro, recanto ainda preservado do sul da ilha, recebeu neste fim de semana, a presença dos melhores surfistas amadores de todo o estado para mais uma grande disputa na sétima etapa do Circuito Catarinense Oceano de Surf Amador 2011 que é realizado pela Fecasurf.

O sol brilhou desde cedo na manhã de domingo (23) e trouxe muita gente para a praia para curtir o calor. As ondas estavam na faixa de um metro com séries maiores, que exigiram muita atitude da molecada nas manobras.
A grande final da categoria Open foi muito disputada, a liderança se alternou varias vez entre os finalistas, mas ao final, o melhor foi o surfista de Balneário Camboriú, Matheus Navarro, que nos últimos segundos de bateria quase perdeu para Bruno Silva de Floripa. Matheus venceu a bateria somando 7,95 pontos contra 7,50 pontos de Bruno Silva que acabou na segunda colocação. Completaram o pódio na terceira colocação Leonardo Gianotti e na quarta colocação Luan Wood. Com está vitória Matheus assumiu a liderança do ranking na categoria Open somando 9.140 pontos.
Na categoria Junior o campeão foi Cainã Barletta de Florianópolis, que fez uma excelente apresentação durante toda a competição. Cainã abriu a bateria com uma ótima onda e depois consolidou sua vitória surfando mais uma boa onda e arrancando dos juízes um somatório de 16.00 pontos no total das suas duas melhores ondas, recorde da competição. Na segunda colocação da categoria Junior ficou John Ewerson somando 8,30 pontos e completando o pódio na terceira colocação ficou Luan Wood, e na quarta colocação Yrvin Ravi. Matheus Navarro continua na liderança do ranking, mas Cainã está só 4 pontos atrás e vai brigar pelo título na última etapa em Laguna.
Na categoria Mirim, o campeão foi Gabriel Weber somando 8,65 pontos contra 7,15 de Luan Wood, na terceira colocação ficou Yago Dora e na quarta colocação ficou Yrvin Ravi. A liderança do ranking é de Luan Wood com 9.112 pontos.
Na categoria Iniciantes mais uma vitória de Gustavo Ramos, de São Francisco do Sul, que mandou boas manobras nas fortes ondas da Praia do Matadeiro, deixando na segunda colocação o imbitubense Gabriel Carvalho, na terceira colocação André Heiden de Balneário de Barra do Sul e na quarta colocação Ian Tavares, também de Imbituba. André Heiden lidera com 8.298 pontos.
Na categoria Máster vitória de Rodrigo Viudes, mas Stewson Crippa continua na liderança com 10.282 pontos.
Na categoria feminina Evelin Conceição foi a melhor e Marina Lima que tem 10.332 pontos.
Na categoria Infantil, vitória do Imbitubense Gabriel Carvalho que mostrou muita atitude nas ondas.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Kelly Slater chama surfistas brasileiros de mal-educados

-Marcos Ferreira/- Photo Rio News 

Kelly Slater

Kelly Slater reclamou da atitude dos surfistas brasileiros nas competições das quais participam. Segundo a coluna "Gente Boa", publicada no jornal "O Globo", Kelly disse que os brasileiros não têm etiqueta e prejudicam o surfe de todo mundo.

"Surfo com pessoas do mundo inteiro. Tem alguma razão para os brasileiros sempre darem a volta em você dentro d'água? Isso prejudica o surfe de todo mundo", disse.

domingo, 31 de julho de 2011

Bruce Irons usa prancha em chamas e fala sobre Andy: 'Entro em depressão' Em entrevista a uma revista, havaiano conta que sempre pressentiu que algo aconteceria ao irmão, falecido no ano passado. Ele sofria de apnéia do sono

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Surfe Bruce Irons prancha com fogos Indonésia (Foto: Reprodução Brent Bielmann/StabMag)Bruce Irons surfa com sinalizador na prancha
(Foto: Reprodução Brent Bielmann/StabMag)
Bruce Irons mal consegue se lembrar dos últimos meses. Desde o dia 2 de novembro, virou praticamente um fantasma. Disputou o Pipeline Masters no lugar do irmão, Andy Irons, morto naquele dia. Surfou algumas outras vezes, mas só de corpo presente. A volta veio em uma viagem à Indonésia, onde, a convite de uma revista australiana, surfou com um sinalizador na prancha. Veja o vídeo.
Em entrevista à "Stab", Bruce contou que, no dia da morte, recebeu a notícia da cunhada, Lyndie, na época grávida de oito meses. Só o que fez foi tentar acalmá-la.
- Pensava: "ele vai voltar de uma viagem". Meu irmão era tudo. Quando penso sobre isso, meio que entro em depressão. Nunca tinha lidado com meus sentimentos. Eu e meu irmão nunca conversávamos sobre sentimentos. Nunca nos sentamos e falamos: "Você está bem, meu irmão?" - disse o surfista.
Bruce contou que Andy tinha apnéia do sono e que sempre que isso acontecia alguém tinha que acordá-lo. E lembrou que em 2001 o irmão, depois de uma bebedeira, foi levado para um hospital. Ficou seis minutos sem respirar.
- Eu sempre tive preocupação de que algo acontecesse comigo ou com o meu irmão. Às vezes deitava na cama e me preocupava com ele. Tentava me preparar para o caso de algo acontecer, algo para o qual você nunca se prepara. Muitas noites eu tinha sentimentos esquisitos e ligava para ele de manhã para me certificar de que ele estava bem.
Segundo a autópsia, Andy Irons morreu em decorrência de parada cardíaca e uso de drogas. Ele foi encontrado morte em um quarto de hotel em Dallas, depois de deixar Porto Rico, onde disputaria uma etapa do Circuito Mundial.
 

história lost



A História da …Lost começou em 1987, quando Matt Biolos (Mayhem) fez sua primeira prancha. Ele trabalhava em uma loja em San Clemente – CA, em um ambiente cercado de bons shapers (Timmy Patterson, Jim Fuller, Terry Senate, Randy Sleigh para sitar alguns) e ótimos surfistas, com isso, conseguiu aprimorar ao máximo suas habilidades de shaper.
Logo com uma das primeiras pranchas que Mayhem fez, Cris Fletcher apareceu na capa da Surfing dando um aéreo animal e Mayhem começou a se destacar como shaper. Pouco a pouco, atletas profissionais começaram a fazer pranchas com ele já que os surfistas mais expressivos da Califórnia, como Cristian Fletcher e Matt Archibald, já usavam pranchas …Lost.
Mayhem também tinha um lado artístico em suas veias, que colocava nas pranchas através de desenhos personalizados. Seus amigos já diziam há anos para ele comercializar seus desenhos em camisetas, e em 1992, influenciado por Timmy Patterson e Johnny Monson, fez uma parceria com seu amigo Mike Reola e começou a produzir camisetas com sua arte e o logo …Lost.
O nome …Lost vem de uma brincadeira daquela época quando Mayhem e seus amigos não se enquadravam naquela galera que se intitulava do surf só por usar roupas de surf. Mayhem e seus amigos achavam que a filosofia do surf poderia ir muito mais além, criar um conceito, uma ideia, uma visão muito mais moderna para o surf.
Romper padrões era o principal objetivo da …Lost, e em 1993 surgiram os vídeos que desde o primeiro já divulgavam a galera pegando onda. Fosse profissional ou não, fosse patrocinado ou não, o que importava era quebrar a vala.
Atualmente a …Lost continua com o mesmo conceito. A …Lost não segue padrões, apenas transmite todo o conceito e irreverência da marca, através da sua linha completa de roupas e acessórios. Desta maneira, a …Lost ficou conhecida como a “ovelha negra”.